(Re)Nascido é o quarto álbum de estúdio da banda brasileira de post-hardcore Gloria, gravado no estúdio Cada Instante e lançado em maio de 2012. O álbum foi produzido pela própria banda e João Milliet. O álbum foi liberado no dia 23 de maio de 2012 no site oficial da banda para download gratuito dos fãs. Esse álbum é bem melhor que anterior, haja visto que depois que a banda rompeu com a gravadora, eles abusaram do peso. Destaque total para a faixa título "
(Re)Nascido "
1. "Bicho do Mato" 2. "É Tudo Meu" 3. "A Arte de Fazer Inimigos" 4. "Presságio" 5. "Só Eu Sei?" 6. "Desalmado" 7. "Pétalas" 8. "Grito" 9. "(Re)Nascido" 10. "Sangue" 11. "Horizontes"
Heaven And Hell é o nono álbum de estúdio da banda de heavy metal, Black Sabbath, lançado em 25 de abril de 1980. O álbum foi como um renascimento da banda. Com um novo vocalista, Ronnie James Dio, as canções estavam mais pesadas e mais rápidas, e com isso trouxeram uma nova legião fãs, às vezes tão novos que nem sequer lembravam de quando Paranoid era um hit. O primeiro single de Heaven And Hell, “Neon Knights”, estreou em #22 nas paradas, demostrando que o grupou não tinha perdido seu potencial. Rapidamente várias músicas se tornaram favoritas entre os fãs, como “Neon Knights”, “Children Of The Sea” e “Die Young” que sempre estavam presentes do set list da banda, e ainda a faixa título “Heaven And Hell”, cujo refrão virou mania entre todos os roqueiros da época e era cantada por dezenas de milhares de fãs em uníssono com Dio.
1-“Neon Knights” 3:53 2-“Children of the Sea” 5:34 3-“Lady Evil” 4:26 4-“Heaven and Hell” 6:58 5-“Wishing Well” 4:08 6-“Die Young” 4:45 7-“Walk Away” 4:26 8-“Lonely Is the Word” 5:50
Humbug é o terceiro álbum de estúdio da banda inglesa Arctic Monkeys, o álbum foi lançado primeiro no Japão, em 19 de agosto de 2009, seguidamente, em 21 de agosto, na Irlanda, Brasil, Alemanha e Austrália, dia 24 de agosto no Reino Unido, 25 nos Estados Unidos e dia 31 na Grécia. Em seu site oficial, a banda revelou a capa oficial do cd, juntamente com algumas fotos de divulgação no dia 22 de junho. No dia 6 de julho, foi lançado o single Crying Lightning, apresentando a nova tendência musical que a banda seguiria no novo trabalho. Na sua primeira semana, o álbum chegou a vender 96 mil cópias no Reino Unido. Mundialmente, vendeu 191 mil cópias.
01 - My Propeller 02 - Crying Lightning 03 - Dangerous Animals 04 - Secret Door 05 - Potion Approaching 06 - Fire And The Thud 07 - Cornerstone 08 - Dance Little Liar 09 - Pretty Visitors 10 - The Jeweller's Hands
Com uma carreira consistente no cenário musical brasileiro, ZÉ HELDER & RICARDO VIGNINI fazem parte da banda MATUTO MODERNO e já trabalharam em estúdio – e também em turnês – com artistas renomados da MPB. O projeto “Moda de Rock: Viola Extrema” é a consequência de uma antiga ideia da dupla, que dá aulas de viola caipira – um instrumento tipicamente nacional – em conservatórios de São Paulo. Por conta disso tudo, o resultado final do álbum, que foi mixado no aclamado Abbey Road Studios (Londres), é o mais consistente possível e evidencia todo um cuidado na releitura de músicas importantíssimas para a história do rock e do heavy metal. Os dois tiveram competência técnica e tempo de sobra para que o repertório de “Moda de Rock: Viola Extrema” não soasse rasteiro ou pouco inspirado. A qualidade técnica da dupla de violistas assume a dianteira desde a abertura do track-list. A clássica “Kashmir” (do LED ZEPPELIN) manteve toda a densidade dos riffs originalmente construídos por Jimmy Page, mesmo que executada com apenas dois instrumentos acústicos, e ainda recebeu um toque ímpar da leveza típica da música sertaneja. O disco “Moda de Rock: Viola Extrema” mostra também o cuidado de ZÉ HELDER & RICARDO VIGNINI em reproduzir os arranjos originais em toda a sua complexidade. A viola cabacítara – quase uma cítara árabe – aparece em “Kashmir” como forma de complementar a riqueza sonora da faixa gravada por Robert Plant & Cia. no álbum “Physical Graffiti” (1974). Na sequência, tanto “Master of Puppets” (do METALLICA) como a inusitada “Norwegian Wood” (do THE BEATLES) corroboram com a teoria que “Moda de Rock: Viola Extrema” é um álbum distinto e excelente dentro da sua proposta. A clareza com que se ouve a performance de ZÉ HELDER (canal esquerdo) e a de RICARDO VIGNINI (canal direito) é impressionante. Não é apenas a qualidade técnica da dupla que fica evidente do início ao fim do álbum. O que se sobressai, acima de qualquer outra coisa, é a naturalidade com que os dois violistas construíram o repertório de “Moda de Rock: Viola Extrema”. Como prova dessa outra teoria, “In the Flesh”, do PINK FLOYD, pode ser citada como um dos principais ápices da obra, sobretudo por conta do clima leve, típico da música sertaneja de raiz, que contornou o clássico escrito por Waters/Gilmour/Wright. Na cola de “In the Flesh”, outro destaque absoluto do disco: “Kaiowas”, do SEPULTURA, que teve toda a sua agressividade reinterpretada através do palmeado e do sapateado do convidado Edson Fontes. A influência da música nordestina – da banda paulista explorou com propriedade em “Roots” (1996) – permaneceu intacta e mostrou ainda mais brilho. A mesma brasilidade reaparece na ótima versão de “May This be Love” (JIMI HENDRIX). A riqueza sonora é uma das coisas que ZÉ HELDER & RICARDO VIGNINI atingiram em “Aces High”, do IRON MAIDEN. A faixa escrita por Steve Harris, para o disco “Powersalve” (1984), manteve todos os seus arranjos originais e ganhou ainda uma densidade sobressalente com todos os solos e bases remodeladas na viola. O mesmo se pode afirmar quanto às linhas de guitarra gravadas por Randy Rhoads em “Mr. Crowley” (OZZY OSBOURNE): em “Moda de Rock: Viola Extrema”, toda a intensidade da faixa permanece também intacta. O cuidado aliado à destreza técnica é o que torna o primeiro álbum da dupla ZÉ HELDER & RICARDO VIGNINI um trabalho incrível e um dos mais surpreendentes de 2011. Na reta final do disco, as releituras de “Smells Like Teen Spirit” (do NIRVANA) e de “Aqualung” (do JETHRO TULL) também podem ser elevadas ao time dos principais destaques do álbum. No entanto, o único pecado fica por conta de uma má escolha: “Hangar 18”, do MEGADETH, é a faixa que não pareceu bem encaixada à proposta da viola caipira. Para mim, se a dupla ZÉ HELDER & RICARDO VIGNINI tivesse escolhido “Trust” ou “Symphony of Desctruction”, do repertório de Dave Mustaine & Cia., o resultado final da obra seria uma invejável nota dez. De qualquer modo, todas as qualidades de “Moda de Rock: Viola Extrema” evidenciam a imponência no disco. Não é por acaso que a obra conquistou um enorme prestígio, tanto aqui no Brasil como nos Estados Unidos. Imperdível.
Fonte:Whiplash
01. Kashmir 02. Master of Puppets 03. Norwegian Wood 04. In the Flesh 05. Kaiowas 06. May this Be Love 07. Aces High 08. Mr. Crowley 09. Smells Like Teen Spirit 10. Hangar 18 11. Aqualung
E em seu quarto disco solo, o guitarrista tem como convidados o baixista Felipe Andreoli (seu parceiro de longa data no ANGRA), e o baterista Virgil Donati (PLANET X, RING OF FIRE, e diversos outros), que abrilhantaram ainda mais o material. Em comparação com os discos solos anteriores de Kiko, podemos perceber que “Sounds of Innocence” é bem mais progressivo e intrincado, com arranjos bem construídos, harmonias complexas e muito bom gosto ao longo de todo o material, demonstrando uma maturidade impressionante. Alias, Kiko esta em sua melhor forma, despejando riffs excelentes e solos cada vez mais técnicos e eletrizantes, variando entro momentos mais velozes e virtuosos, e outros mais emocionais, esbanjando feeling e precisão, e mesmo ainda trazendo diversas influências latentes, conseguiu criar um estilo próprio de compor e tocar guitarra com maestria. Chama a atenção também o trabalho do monstro Virgil Donati, um dos melhore bateristas de todos os tempos, e que faz um trabalho impecável aqui, com técnica e pegada absurdas, e é um grande diferencial em relação aos trabalhos anteriores do guitarrista. Escute faixas como “Conflicted” e “Ray of Light” (repleta de influências de Joe Satriani) e comprove todo o talento de Virgil, seja nos momentos mais progressivos, seja nos mais simples. Indo de faixas pesadas e cheias de quebradeira, como “Gray Sone Gateway” e Conflicted”, a outras mais ambientais e emocionais, como “Mae D’agua” e “A Perfect Rhyme”, passando por algo mais experimental, como em “Relective” e “Twisted Horizon”, o disco nos traz 10 faixas (além do playback de “Conflicted”) excelentes, e se mostra como o melhor trabalho solo de Kiko até o momento. Sem dúvida um trabalho belíssimo e que deverá agradar em cheio aos fãs de música de qualidade, e até mesmo aqueles que não apreciam tanto trabalhos instrumentais (como este que vos escreve) irão apreciar o disco, que sem dúvida eleva ainda mais a carreira de Kiko. Fonte: whiplash
1. Awakening Prelude 2. Gray Stone Gateway 3. Conflited 4. Reflective 5. El Guajiro 6. Ray of Life 7. The Hymn 8. Mae D Agua 9. Twisted Horizon 10. A Perfect Rhyme 11. Conflicted (Playback Version)
Parachutes é o álbum de estreia da banda inglesa de rock alternativo Coldplay, lançado pela gravadora Parlophone em 10 de julho de 2000 no Reino Unido. O álbum foi produzido pela própria banda e pelo produtor britânico Ken Nelson, com exceção de uma faixa que foi produzido por Chris Allison. Parachutes gerou quatro singles de sucesso "Shiver", "Yellow", "Trouble" e "Don't Panic". O álbum obteve em geral sucesso dos críticos e do comércio internacional. Após o lançamento, o álbum rapidamente alcançou a posição de número um no Reino Unido, e foi certificado em sete vezes disco de Platina. Nos Estados Unidos, o álbum atingiu a posição de número 51 na Billboard 200, e foi certificado por duplo disco de Platina. O álbum venceu o Prêmio Grammy para Melhor Álbum de Música Alternativa em 2002, e a banda ganhou vários elogios desde seu lançamento. Parachutes é o 12º álbum da lista dos 20 álbuns mais vendidos do século XXI no Reino Unido, e venceu o prêmio de Melhor Álbum Britânico em 2001 no Brit Awards.
1. "Don't Panic" 2:17 2. "Shiver" 4:59 3. "Spies" 5:18 4. "Sparks" 3:47 5. "Yellow" 4:29 6. "Trouble" 4:30 7. "Parachutes" 0:46 8. "High Speed" 4:14 9. "We Never Change" 4:09 10. "Everything's Not Lost" (com a faixa escondida "Life Is for Living", começando nos 5:39)
MPB é pouco para ela. A cantora e compositora Céu já ganhou o mundo. E está apenas em seu terceiro CD, Caravana Sereia Bloom. Acabou de voltar de uma turnê na Europa e nesse final de semana integra o time de artistas do festival Lupaluna, em Curitiba. Logo em seu primeiro disco, que levou seu nome, Céu conquistou o primeiro lugar no ranking de novos artistas e de world music da Billboard nos Estados Unidos. Ficou ainda na posição 57 das “Hot 100”, feito memorável para uma artista brasileira e, principalmente, para uma estreante. No Brasil, já teve duas músicas em trilhas de novelas globais, o que alavancou sua popularidade: “Lenda”, em Pé na Jaca, e “Malemolência”, em Beleza Pura.
01 Falta De Ar 02 Amor De Antigos 03 Asfalto E Sal 04 Retrovisor 05 Teju Na Estrada 06 Contravento 07 Palhaço 08 You Won’t Regret It 09 Sereia 10 Baile De Ilusão 11 Fffree 12 Streets Bloom 13 Chegar Em Mim